"Menos expressão e mais visualização" defendia a Op Art

“Vivenciar a presença de uma obra de arte é mais importante do que compreende-la.” Victor Vasarely


É a arte que explora a falibilidade do olho e a ilusão de ótica. Defendia para a arte “menos expressão e mais visualização”. Os trabalhos da op arte são em geral abstratos e em preto e branco e quando observados dão a impressão de movimento, clarões ou vibrações e por vezes parecem inchar ou deformar-se. Diferente da pop art, não tem apelo emocional e sim excessivamente cerebral e sistemática, aproximando da ciência e da tecnologia. Essa arte exige a participação do espectador para “completá-la”. Nesse sentido, as criações são obras virtuais que estimulam o espectador a refletir sobre o processo de percepção e pensamento e a questionar a natureza ilusória da realidade. O termo surgiu em 64 pela revista Time para designar o trabalho de Victor Vasarely. Em 65 após uma exposição, a op arte se tornou muito popular e foram usados varias obras em contexto comercial, dentre elas, telas de Bridget Riley, que processou uma empresa por uso de suas telas.
Outros artistas que se destacam na op art são: Alexander Calder e Youri Messen-Jaschin.
Na moda quando se usa a op arte ela se torna pop art.



A op art na moda

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